A informação veiculada em quadros e gráficos estatísticos é imensa e multivariada. Geralmente, fazem-se análises particulares segundo o ângulo que ao observador interessa mais, que noutros momentos, pode ser muito diferente. Assim, creio que o disponibilizarem-se quadros e gráficos estatísticos aos estudiosos é muito importante e que, num blogue, permite que se faça debate das interpretações e análises que cada observador faz dos dados apresentados.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
-" OS MAIORES SALÁRIOS "
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
L’enseignement du latin aux USA et en Italie
L'enseignement du latin aux USA et en Italie - http://enseignement-latin.hypotheses.org/127 |
domingo, 13 de dezembro de 2009
De Rerum Natura: O nosso nível de literacia
A pedido dos coordenadores do Plano Nacional de Leitura foi recentemente realizado um estudo cujo objectivo era caracterizar o nível de literacia na leitura dos portugueses.Como se saberá, este tipo de literacia envolve competência para ler fluentemente e compreender o que se lê, de modo a dar resposta a problemas concretos.Tal estudo, realizado pela Data Angel e coordenado por Scott Murray,…
0 comments Source: dererummundi.blogspot.com
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Redes Sociais em Portugal: Análise de Audiências Dez’09 (III)
Depois de recorrer à listagem do serviço Alexa para ver o "ranking" das redes sociais em Portugal, e de usar o Google Trends for Websites para verificar quais as tendências de tráfego dessas mesmas redes sociais, neste terceira parte da análise vou recorrer novamente ao Google Trends, mas desta vez focando na pesquisa que é uma das medidas que podemos usar para ver qual o interesse dos utilizadores de internet em determinados assuntos. Tal como fiz com o tráfego, fica aqui a análise individual de cada uma das redes sociais.
Hi5
O padrão de pesquisas no Google para o hi5 é similar ao verificado em termos de tráfego: queda progressiva! Depois de um crescimento acentuado até final de 2007, verifica-se uma manutenção no volume de pesquisas registadas até ao início de 2009, sendo que este ano o interesse tem vindo a decair.
Já o crescimento no interesse pelo Facebook não poderia ser mais evidente, sobretudo nos últimos meses.
Em termos comparativos vemos que o Facebook está quase a atingir os mesmos valores em termos de pesquisa que o hi5, como acontece com o tráfego. O número de utilizadores do hi5 continua certamente a ser superior, resta saber por quanto mais tempo.
Este gráfico para o Twitter é bem mais interessante do que o que apresentei ontem. A queda no tráfego registada pelo Google poderá dever-se à utilização de outras plataformas de acesso ao serviço, mas a queda nas buscas depois de um forte interesse no início de 2009 demonstra que o Twitter está a "passar de moda". Quem usa o serviço – como é o meu caso – consegue perfeitamente perceber estes dados: o Twitter pode ser uma ferramenta muito interessante mas, apesar de ser fácil de usar, por vezes é complicado encontrar um sentido para "a coisa". Com tantos serviços a pedirem a nossa atenção, uma barreira tão acentuada na obtenção de benefícios é algo que certamente afastará muitos utilizadores.
MySpace
O caso do MySpace continua a intrigar-me: apesar da queda no tráfego, a queda em termos de interesse não é assim tão notória embora esteja presente. Talvez isto se deva ao facto de a forte ligação ao universo da música não tornar o Facebook um concorrente directo, como acontece ao hi5, mas sim um serviço com um propósito diferente.
Orkut
Sem os dados de tráfego torna-se difícil perceber o que esperar para o Orkut em Portugal. Os dados Alexa apontam para uma queda de popularidade, o que é corroborado pelos dados de pesquisa.
Badoo e Tagged
O caso do Badoo não deixa de ser curioso porque o interesse nesta rede social continua a manter-se apesar da queda em termos de tráfego. O mesmo não pode ser dito do Tagged cujas pesquisas vão caindo.
O gráfico referente ao LinkedIn está de acordo como aquilo que prognostiquei em Agosto: o maior interesse pelo uso de redes sociais em termos profissionais iria levar a um maior interesse nesta rede social.
Concluindo
O que retiro destes três (I, II, III) posts é que aquilo que já era notório em Agosto fica evidente em Dezembro: o Facebook está a crescer em popularidade no nosso país muito provavelmente à custa do hi5. O LinkedIn está a crescer em termos de interesse, embora não se possa dizer que seja uma das redes sociais mais utilizadas em Portugal. No que ao Twitter diz respeito nota-se uma queda no interesse – o que não significa que haja menos utilizadores ou que o serviço não tem futuro – uma vez passada a fase de hype do início do ano. Nada de anormal, entenda-se. Quanto ao MySpace penso que uma maior dedicação à comunidade musical seja a melhor forma de se manter relevante. Se tiver possibilidade, irei repetir esta análise em meados de Março de 2010 para então ver como está o panorama das redes sociais em Portugal.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Redes Sociais em Portugal: Análise de Audiências Dez’09 (II)
Ontem apresentei o ranking das redes sociais em Portugal via Alexa. Hoje é a vez das tendências de tráfego dessas mesmas redes sociais usandos os dados do Google Trends for Websites. É preciso que se perceba que estes dados são estimativas do Google para o número de visitas únicas diárias a um dado site, como tal estão sujeitas a erro. É também importante afirmar que o número de visitas a um site não é igual a número de utilizadores registados. Posto isto, fica a análise a cada uma das redes socias no Top 100 de sites em Portugal de acordo com a Alexa – excepcção feita ao Orkut para o qual o Google guarda os dados só para si.
Hi5
A tendência no que toca ao Hi5 não podia ser mais óbvia: queda constante! De número 2 no ranking Alexa de sites em Portugal, passou para número 5 e, atendendo a estes dados do Google, a queda irá continuar.
Comportamento oposto tem denotado o Facebook que, mais do que crescer tem vindo a fazê-lo de forma constante o que demonstra que não se trata tanto de uma moda mas sim de uma plataforma em plena implementação
Para se perceber melhor a relação entre as tendências de tráfego desta duas redes sociais, nada como compará-las num mesmo gráfico, o que torna ainda mais evidente o aproximar do Facebook ao Hi5 em termos de acessos (o que é diferente de utilizadores registados).
Analisar o tráfego ao site twitter.com é mais problemático do que para as restantes redes sociais, já que muitos utilizadores acedem à plataforma através de aplicações externas. Em todo o caso nota-se uma diminuição no número de acessos face ao verificado no primeiro semestre de 2009, algo que já havia sido abordado por Paulo Querido no diário2.
MySpace
Como referi ontem, o MySpace foi a única rede social cuja tendência de tráfego não aparentava estar de acordo com aquilo que os dados de Agosto davam a entender. Mas como avancei, isso poderia dever-se a flutuações em outros sites e não propriamente no MySpace. Os dados do Google parecem corroborar esta versão já que a queda de tráfego para esta rede social tem continuado.
Badoo e Tagged
O perfil de tráfego para estas duas redes sociais é similar – com a diferença de o volume ser superior no caso do Badoo – e a queda de ambos no ranking de sites Alexa para Portugal é perfeitamente compreensível visualizando estes dois gráficos.
Tal como em Agosto referi o maior interesse pelo uso de redes sociais a nível profissional iria resultar certamente num crescimento do LinkedIn. A entrada no ranking Alexa face a Agosto – de referir que a sazonalidade também terá contribuído para essa mesma ausência – demonstra um maior interesse pela rede social vocacionada para aspectos profissionais, o que é confirmado pelos dados fornecidos pelo Google.
Estes dados do Google vêm corroborar aquilo que afirmei em Agosto: o Facebook está a crescer ao ponto de se tornar – talvez mais rapidamente do que esperado – na rede social predominante em Portugal. No que toca ao Twitter, volto a reafirmar que este dados tornam, pelas características de utilização específica do serviço, difícil a tarefa de prognosticar uma tendência futura. Aliado a isso existe o crescimento de serviços de acesso mobile integrados que poderão vir a ser no futuro os meios de acesso privilegiados a este tipo de plataformas. Para tentar compensar esta falta de informação, resolvi acrescentar mais dados a esta análise, usando o Google Trends for Search, cujos resultados irei apresentar num outro post amanhã.
Redes Sociais em Portugal: Análise de Audiências Dez’09 (I)
Em Agosto deste ano escrevi um duplo post de análise de audiências às redes sociais em Portugal, usando para isso dados dos sites Alexa e do Google Trends for Websites. Passados 4 meses, resolvi efectuar nova análise e verificar se existiram alterações e se a minha análise, tentando prever um pouco de futuro, estava correcta. Na altura, em jeito de conclusão escrevi o seguinte:
O que estes dados demonstram (…) é que o Facebook e Twitter estão em plena fase de expansão em Portugal, muito provavelmente às custas de Myspace e hi5.
Na altura referi ainda ser previsível que o Facebook viesse a "ameaçar" o domínio do hi5 e que acreditava que o LinkedIn – que não surgia no top 100 do Alexa – viesse a crescer nos meses seguintes. A seguinte tabela comparativa entre as posições de 8 redes sociais em Portugal entre Agosto e Dezembro vem de certa forma confirmar aquilo que escrevi:
Comparando com aquilo que já se poderia ver em Agosto em termos de tendências, não é de surpreender que hi5 tenha perdido posições e que Facebook e Twitter pelo contrário tenham subido no ranking. Do mesmo modo, hi5 e Facebook estão agora muito mais próximos. Tal como esperava, o LinkedIn surje agora na lista na posição 84 o que apenas vem confirmar o maior interesse profissional sobre as redes sociais. O único facto surpreendente, tendo em conta a análise feita em Agosto, é a melhoria da posição do MySpace.
Mas, tal como indiquei em Agosto, esta análise é apenas uma "fotografia" num determinado momento e não nos permite inferir tendências. Para tal é necessário analisar os padrões de acesso a cada uma das redes sociais, pois só assim poderemos afirmar que um determinado site está a crescer ou não. É possível que as alterações nos rankings se devam em parte ao crescimento, ou à diminuição, de tráfego de outros sites e não a qualquer alteração no padrão de utilização de redes sociais por parte dos portugueses. Como tal, para amanhã fica a análise da tendência de tráfego destas redes sociais – excepção para o Orkut porque o Google Trends for Websites não fornece dados para propriedades Google.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Cartograms Show AIDS Around the World
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Weekends and Afternoons Show the Highest Twitter CTRs
Want more clicks? My new data suggests that you should Tweet your links in afternoons, evenings and on weekends.
Continuing the study of Twitter clickthrough rates I started last week, I added over 100 more of the most followed Twitter accounts to my database and indexed click data on over 20,000 bit.ly links Tweeted by those accounts. In all of the data below, I measured CTR as the number of clicks a link received, divided by the number of followers the sending account had on the day it Tweeted it. As I noted in my other post, this number can be over 100% due to ReTweets that may use the same bit.ly link.
The graphs below shows the percentage of difference in CTR at each hour or day from the specific average for each account. I did it this way to account for the wide variation in CTRs between accounts (some accounts have much higher rates than others).
Next I looked at days of the week, which showed a much less expected weekend preference. I believe this is due to the "link fatigue" present during the weekdays, where there is a much higher level of activity and many more links are posted.
Modeling ReTweet Dynamics
Earlier this year I read a paper called "Modeling Blog Dynamics" in which they propose a method of modeling the spread of links through the blogosphere using zero-crossing random walks and exploitation vs. exploration applied to a logical flowchart model:
The authors suggested that the model could be used in influence maximization algorithms which aim to identify key, influential individuals in a given social network for the purposes of viral marketing. I was intrigued by the possibilities and have been tossing around a possible flowchart model of how individuals decide to ReTweet specific Tweets since reading that paper. Here's my first attempt:
Maximizing the number of followers the Tweet's original sender has is fairly straightforward, and most of my Science of ReTweets data has explored the ReTweet motivation percentage. I had not put much effort into analyzing statistics around the attention problem, but I've begun to.
Because there is no way to exactly measure what percentage of followers will actually read a given Tweet, the next best metric we have is click through percentages, so that is what I've been working with. You can expect to see more work to that end in the next few weeks.
My work has been concentrated on maximizing the contagiousness of ideas, whereas much of the aforementioned academic work focuses on the people involved in spreading ideas. So you can also expect to see me advance the concepts of "ReTweetability" I began a few months ago with the purpose of identifying influential users.
Want More Clicks? Tweet Less
Tweet Much? Don't Expect a High CTR. New data I've been working on seems to indicate that the more frequently you Tweet links, the fewer clicks you'll get.
I've been working towards a statistical model of how an individual makes a decision to ReTweet a specific Tweet and in that process, I came across an interesting problem: before someone ReTweets something, they have to notice it. If you're anything like me, you're only able to actually read a small percentage of the total activity in your friend's timeline, which means that very few of the Tweets I'm technically "exposed" to ever even have the chance of being ReTweeted.
As a measure of "attention," I started looking into click-through data. The wonderful thing about bit.ly is that it has an API that allows anyone to view the stats on any bit.ly link. I grabbed as many of the bit.ly-containing Tweets of several of the most followed and link-heavy Twitter accounts as the Twitter API allows (it imposes a limit of 3,200 total Tweets accessible per user) and the number of clicks each link had gotten. For the time of each Tweet, I also pulled the number of followers that account had and calculated a followers-to-clicks conversion rate. I'll call this rate CTR for simplicity's sake. I was able to get this information for about 2000 Tweets. It is important to note that ReTweets of a bit.ly containing Tweet (if the ReTweeter does not change the link) also count toward the total number of clicks, so it is possible in some cases for a link to have a CTR of over 100%.
Digging into this data, I started to notice an interesting trend: the higher the number of links an account Tweets in a given timeframe, the lower the CTR on each individual link. If you want your Tweet to get noticed and ReTweeted, you should slow down your posting rate.
Then I looked at the numbers by day. The CTR fall-off in these graphs seems to be slower than those above, but the trend is still prominent.
I've got a bunch more stats and analysis to run on this dataset to isolate some factors that lead to increased CTR, and therefore increased attention. I'd also love your feedback on data points you'd like to see.
sábado, 14 de novembro de 2009
TinEye and plugins
We spend a significant amount of time in the Ideeplex looking over and analyzing data. We work with extremely large data sets (images typically) and it is always interesting to see what rises up to the surface once you dive in.
Our image search engine TinEye is used by a lot of people and it is interesting (for us) to see the browsers used to access TinEye. Since we launched a TinEye Firefox add-on, we received a lot of requests to develop plugins for other browsers particularly Opera, Safari and Chrome. However the bulk of our visitors are Firefox and IE users. Looking at the data our plugin development plan is pretty wrapped up! We can now go and focus on other things (such as TinEye APIs!).
Incidentally the TinEye Firefox add-on is getting close to 400,000 downloads! I want to see the 1 million download before the year end…
sábado, 31 de outubro de 2009
“O cenário low cost no Brasil”
Hoje inaugura-se o espaço opinião do LowCost Portugal. Uma área bloggers, profissionais, aficionados ou clientes do turismo "low cost" resumem num texto algumas ideias sobre o sector. Quer ser o próximo a participar? Entre em contacto.
O primeiro autor convidado é Junior do blogue Viajar é Preciso!, no qual já tive a oportunidade de escrever umas palavrinhas sobre o desenvolvimento das "low cost" no nosso país. O texto do Junior a mesma premissa: como evoluem estas companhias no Brasil e qual o seu futuro?
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A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), órgão do governo brasileiro que regulamenta o setor de aviação divulgou neste mês a participação de mercado de cada companhia aérea brasileira referente ao mês de Setembro de 2009. Segue a participação das empresas aéreas no mercado brasileiro com share maior do que 1%.
A Trip, nascida em 1998, é uma empresa com foco regional, sendo a maior empresa regional do Brasil. Em 2008, 20% de sua participação foi vendida para a SkyWest Inc, maior operadora de aviões regionais do mundo. Não nasceu com a visão low cost necessariamente, porém tem adotado esta postura, tanto que seu presidente foi o representante do Brasil no 6º World Low Cost Airlines Congress que ocorreu em Barcelona na Espanha em setembro deste ano.
A OceanAir nasceu em 1998 como uma empresa de taxi-aéreo. Só em 2002 recebeu autorização da ANAC para operar linhas em colaboração com a Rio Sul, do antigo grupo Varig. Em 2004 via grupo Sinergy adquiriu a empresa colombiana Aviança, a mais antiga companhia aérea das Américas e segunda mais antiga do mundo que recentemente anunciou a fusão com a TACA de El Salvador tornando-se a maior empresa de aviação da América Latina em rotas (100).
Apesar de na época existirem algumas pequenas companhias aéreas que trabalhavam com tarifas cerca de 70% do valor das tarifas das companhias tradicionais, em 2001 a Gol foi criada como a primeira companhia aérea verdadeiramente low cost, low fare do Brasil inspirada na americana Southwest Airlines ou pelo menos esta era a ideia porque hoje os preços não estão tão low cost nem low fare. Em 2007 a Gol comprou a parte saudável da Varig, isto é, "a nova Varig" de olho em sua forte presença no aeroporto de Congonhas em São Paulo considerado o aeroporto mais rentável do país, como também em seus direitos nas rotas internacionais. Com este movimento, a Gol deu um passo importante em seu crescimento contínuo. Como podemos ver através dos números divulgados pela ANAC, após 8 anos a Gol ocupa hoje o segundo lugar no mercado brasileiro, logo atrás da líder TAM que foi a única companhia aérea tradicional que conseguiu se firmar após a turbulência por que passou o mercado aéreo brasileiro ao longo dos anos onde as tradicionais Varig, TransBrasil e Vasp foram a falência.
Como podemos ver, diferentemente do que ocorreu na Europa e especialmente nos Estados Unidos, infelizmente o Brasil adotou o modelo low cost com certo atraso, mas como também podemos observar foi muito bem aceito pelos passageiros.
A Webjet nasceu só em 2005, enfrentou dificuldades em seu início em função da acirrada disputa entre TAM, Gol e Varig. Em 2007 foi adquirida pela holding CVC, maior agência de viagens do Brasil, uma vez que esta queria diminuir sua dependência da TAM, já que esta também tem uma agência de viagens sob o selo TAM Viagens. Adota o modelo low cost, low fare e hoje é a terceira em participação de mercado no Brasil bem atrás das líderes TAM e Gol e atualmente ameaçada pela Azul.
Ao analisar os números deste ano vemos que a empresa aérea que mais cresceu em participação de mercado foi a Azul que já está com 4,68% do share apesar de ter começado a operar somente no final de 2008, ou seja, um crescimento impressionante para uma empresa que ainda não tem um ano de operação. Esta já nasceu com uma visão low cost, low fare clara e promissora. Seu fundador e CEO, David Neeleman, é o dono da JetBlue a qual foi criada nos Estados Unidos em 1998 no modelo low cost, low fare e cresceu sem parar mesmo após a maior crise da história da aviação norte-americana.
Será que o modelo low cost assumirá a liderança nos próximos anos? Será que a Azul nos surpreenderá ao fazer frente ao modelo low cost, low fare que a Gol tem adotado nos últimos anos? Independente do que vai ocorrer, o modelo low cost já mostrou sua força no Brasil e com certeza todos nós passageiros sairemos ganhando com seu crescimento.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
E a maior base da easyJet é…
É Londres (Gatwick), aeroporto que acaba de ser transaccionado da BAA, que pertence ao grupo Ferrovial, ao fundo controlado pela Global Infrastructure Partners. O negócio está avaliado em 1.6 mil milhões de euros.
Numa análise da Anna Aero sobre o aeroporto Milão (Malpenza), o segundo da easyJet em termos de movimentos, é apresentado o gráfico de movimentos por bases:
Embora Milão seja de grande importância na estratégia da companhia "low cost", esta cidade ocupa o terceiro lugar em tráfego da easyJet atrás de Londres e Paris
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Audiências do 3.º Trimestre de 2009
RFM – 14,8%
RR – 9,5%
Comercial – 7,7%
Antena 1 – 5,2%
Cidade FM – 4,6%
TSF – 4,0%
Antena 3 – 2,9%
M80 – 2%
Mega FM – 1,4%
Rádio Clube – 1,2%
Rádio Sim – 0,9%
Antena 2 – 0,7%
Best Rock FM – 0,6%
Romântica FM – 0,4%
Outras
sábado, 3 de outubro de 2009
60 ano de RPChina – uma infografia
A República Popular da China celebrou há dias o seu 60º aniversário. As mudanças – sobretudo nas últimas duas décadas – ficam bem visíveis num trabalho infográfico de Nicholas Felton, que Randy Krum descobriu no número de Outubro da Fast Company.